A população do Japão prepara-se para enfrentar o calor deste verão no hemisfério norte, em que medidas de racionamento de eletricidade serão adotadas integralmente quase em todo o país.
O governo japonês está fazendo um apelo a empresas e domicílios de todas as partes do país, com exceção de Okinawa, para que limitem o consumo de eletricidade até o final de setembro.
Várias medidas estão em vigor pelo segundo verão consecutivo. Autoridades do setor energético advertem que há um risco real de apagões nas regiões oeste, sudoeste e norte do Japão.
Com exceção do complexo nuclear de Ooi, todas as outras usinas nucleares do país permanecem paralisadas, seguindo-se à crise desencadeada com o acidente na usina Fukushima 1.
A meta máxima de redução - de 15% - foi definida para a área abastecida pela Companhia de Energia Elétrica de Kansai, na região oeste do Japão. Esta meta será reduzida para 10% depois que um dos reatores da usina de Ooi atingir capacidade plena de produção.
Como medida extraordinária, as autoridades planejam adotar interrupções em rodízio nas regiões oeste, sudoeste e norte do país. Este esquema entrará em vigor se temperaturas extremamente elevadas ou problemas imprevistos nas centrais abastecedoras vierem a provocar aumento abrupto na demanda, chegando a 99% da capacidade regional.
O governo japonês está fazendo um apelo a empresas e domicílios de todas as partes do país, com exceção de Okinawa, para que limitem o consumo de eletricidade até o final de setembro.
Várias medidas estão em vigor pelo segundo verão consecutivo. Autoridades do setor energético advertem que há um risco real de apagões nas regiões oeste, sudoeste e norte do Japão.
Com exceção do complexo nuclear de Ooi, todas as outras usinas nucleares do país permanecem paralisadas, seguindo-se à crise desencadeada com o acidente na usina Fukushima 1.
A meta máxima de redução - de 15% - foi definida para a área abastecida pela Companhia de Energia Elétrica de Kansai, na região oeste do Japão. Esta meta será reduzida para 10% depois que um dos reatores da usina de Ooi atingir capacidade plena de produção.
Como medida extraordinária, as autoridades planejam adotar interrupções em rodízio nas regiões oeste, sudoeste e norte do país. Este esquema entrará em vigor se temperaturas extremamente elevadas ou problemas imprevistos nas centrais abastecedoras vierem a provocar aumento abrupto na demanda, chegando a 99% da capacidade regional.
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