Um grupo de intercâmbios do Japão visitou Mianmar para promover atividades culturais e esportivas com aquele país.
A equipe inclui Yasuhiro Yamashita, ganhador da medalha de ouro nos jogos olímpicos, e a famosa designer de moda Junko Koshino.
Eles se encontraram com Thein Sein, na quinta-feira, no palácio presidencial na capital Naypyidaw.
O presidente afirmou que os intercâmbios culturais entre Mianmar e Japão
estavam estagnados há cerca de 20 anos por motivos políticos, mas que
espera que as atividades se desenvolvam de agora em diante.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Japão proíbe restaurantes de servirem pratos à base de fígado bovino cru
A partir de domingo, os restaurantes no Japão serão proibidos de servir
pratos contendo fígado bovino cru. Este tipo de alimento é popular em
churrascarias do país.
O Ministério da Saúde do Japão citou a falta de medidas para garantir a segurança de fígado bovino cru contra a bactéria E. coli, que pode causar uma grave intoxicação alimentar.
Quem violar a determinação terá que pagar multa de até 25 mil dólares ou cumprir pena de prisão de até 2 anos.
O Ministério da Saúde do Japão citou a falta de medidas para garantir a segurança de fígado bovino cru contra a bactéria E. coli, que pode causar uma grave intoxicação alimentar.
Quem violar a determinação terá que pagar multa de até 25 mil dólares ou cumprir pena de prisão de até 2 anos.
Empresa estuda maneira de extrair metais terras raras do leito oceânico
Uma empresa japonesa de exploração de recursos marítimos diz que quer
iniciar, o mais cedo possível, a atividade de extração de lodo do leito
oceânico na zona econômica exclusiva do Japão, no Oceano Pacífico. O
lodo contém metais terras raras, considerados como recurso chave para a
indústria de alta tecnologia.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Tóquio anunciou, na quinta-feira, que tinha encontrado grandes reservas de metais terras raras nas proximidades da Ilha de Minami-Torishima, a uma profundidade de 5.600 metros. A ilha se localiza a aproximadamente 2 mil quilômetros a sudeste de Tóquio.
Os cientistas estimam que o lodo contenha cerca de 6,8 milhões de toneladas deste tipo de metal. A quantidade é suficiente para atender ao consumo do Japão por mais de 220 anos.
A empresa, com sede em Tóquio, se juntou ao grupo de pesquisadores da universidade. Engenheiros planejam introduzir tubos a partir de um navio até o leito oceânico. Será injetado ar por meio destes tubos para trazer lodo à superfície. Um método similar é utilizado para extrair petróleo do leito oceânico.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Tóquio anunciou, na quinta-feira, que tinha encontrado grandes reservas de metais terras raras nas proximidades da Ilha de Minami-Torishima, a uma profundidade de 5.600 metros. A ilha se localiza a aproximadamente 2 mil quilômetros a sudeste de Tóquio.
Os cientistas estimam que o lodo contenha cerca de 6,8 milhões de toneladas deste tipo de metal. A quantidade é suficiente para atender ao consumo do Japão por mais de 220 anos.
A empresa, com sede em Tóquio, se juntou ao grupo de pesquisadores da universidade. Engenheiros planejam introduzir tubos a partir de um navio até o leito oceânico. Será injetado ar por meio destes tubos para trazer lodo à superfície. Um método similar é utilizado para extrair petróleo do leito oceânico.
Taxa de ofertas de emprego sobe por 12 meses consecutivos
No Japão, o número de ofertas de trabalho aumentou no mês de maio pelo 12º. mês consecutivo.
O Ministério do Trabalho determinou a taxa de oferta de trabalho em 0,81 no mês de maio passado. Isso significa que havia 81 ofertas de emprego para cada 100 candidatos. A taxa em geral teve uma elevação de 0,02 ponto percentual em relação ao mês de abril.
O ministério disse que a reconstrução das áreas devastadas pelo desastre de 11 de março do ano passado está criando empregos no nordeste do país. O mercado de trabalho na região está melhorando, com mais pessoas encontrando empregos de tempo integral em comparação com o período anterior ao desastre.
O Ministério do Trabalho determinou a taxa de oferta de trabalho em 0,81 no mês de maio passado. Isso significa que havia 81 ofertas de emprego para cada 100 candidatos. A taxa em geral teve uma elevação de 0,02 ponto percentual em relação ao mês de abril.
O ministério disse que a reconstrução das áreas devastadas pelo desastre de 11 de março do ano passado está criando empregos no nordeste do país. O mercado de trabalho na região está melhorando, com mais pessoas encontrando empregos de tempo integral em comparação com o período anterior ao desastre.
Japão não consegue usar 40% do orçamento destinado à reconstrução
O governo japonês não conseguiu usar cerca de 40 por cento do orçamento
do ano fiscal passado destinado à reconstrução, em seguida ao terremoto e
tsunami em março do ano passado.
O governo elaborou 3 orçamentos extra para a reconstrução no ano fiscal que foi encerrado em março deste ano. O montante era de aproximadamente 188 bilhões de dólares.
Entretanto, somente 113 bilhões de dólares, ou cerca de 60 por cento do total, foram utilizados, devido principalmente à demora na elaboração de programas de reconstrução por parte do governo central. Do total de fundos que não foram utilizados, aproximadamente 60 bilhões de dólares serão transferidos para o atual ano fiscal.
O valor que será transferido inclui fundos para os governos regionais afetados pelo desastre, que tinham solicitado ajuda em caráter de emergência.
Autoridades estão sob pressão para determinar a prioridade na alocação de recursos para as áreas atingidas pelo desastre, e coordenar efetivamente os esforços entre o governo central e administrações locais.
O governo elaborou 3 orçamentos extra para a reconstrução no ano fiscal que foi encerrado em março deste ano. O montante era de aproximadamente 188 bilhões de dólares.
Entretanto, somente 113 bilhões de dólares, ou cerca de 60 por cento do total, foram utilizados, devido principalmente à demora na elaboração de programas de reconstrução por parte do governo central. Do total de fundos que não foram utilizados, aproximadamente 60 bilhões de dólares serão transferidos para o atual ano fiscal.
O valor que será transferido inclui fundos para os governos regionais afetados pelo desastre, que tinham solicitado ajuda em caráter de emergência.
Autoridades estão sob pressão para determinar a prioridade na alocação de recursos para as áreas atingidas pelo desastre, e coordenar efetivamente os esforços entre o governo central e administrações locais.
Influência da decisão da Suprema Corte dos EUA
No Comentário de hoje, o professor Fumiaki Kubo, da Universidade de
Tóquio, fala sobre o impacto da decisão da Suprema Corte dos Estados
Unidos sobre a lei de reforma no sistema de saúde.
Perguntamos a ele como avalia esta decisão, de quinta-feira, da Suprema Corte.
Ele diz que o governo de Barack Obama teria sofrido um revés maior politicamente se a Suprema Corte tivesse considerado que a legislação violaria a Constituição. A reforma do sistema de saúde constitui uma das políticas mais importantes para o presidente Obama. Sua administração passou grande parte do período inicial de seu governo, ou 1 ano e 3 meses, para a aprovação do projeto de lei envolvendo esta questão. Mas ainda não se sabe como a decisão da Suprema Corte irá beneficiar Obama na eleição presidencial de novembro.
O processo judicial na Suprema Corte foi em decorrência de procedimentos legais tomados pelas pessoas que procuravam um governo menor. Elas alegavam que a reforma do sistema de saúde, sob administração Obama, viola seu direito de escolher.
Em relação à perspectiva sobre o futuro desta reforma, o professor Kubo diz que várias pesquisas mostram que cerca de 50 por cento dos cidadãos americanos são contra a lei de reforma do sistema de saúde. Mas isso não significa necessariamente que eles estejam satisfeitos com a lei anterior. Os resultados podem variar de uma pesquisa para outra, mas pode se dizer, em geral, que não são poucos os americanos insatisfeitos com a lei anterior em relação a atual. O que os cidadãos americanos estão exigindo, de fato, do sistema de saúde, é uma questão delicada.
O governo federal já possui programas de seguro de saúde para idosos e pessoas de baixa renda e recursos. O problema é como lidar com cerca de 50 milhões de pessoas que ainda não possuem seguro. Se o governo exigir que todas estas pessoas ingressem no seguro, em seguida à decisão da Suprema Corte, mesmo as pessoas sem problema de saúde seriam obrigadas a entrar no seguro. Se isso acontecer, as arrecadações provenientes do seguro de saúde vão aumentar, e eventualmente levar à diminuição das taxas de seguro e despesas médicas, que são o principal objetivo da reforma do setor de saúde proposta por Obama.
Entretanto, segundo o professor Kubo, o total do valor das despesas médicas deve continuar a crescer nos Estados Unidos, uma vez que a população do país está envelhecendo. A chave para a reforma do sistema de saúde está no fato de se os crescentes custos médicos da sociedade, em vias de envelhecimento, podem ser compensados com a entrada de todas as pessoas em algum tipo de seguro de saúde.
Este foi o Comentário.
Perguntamos a ele como avalia esta decisão, de quinta-feira, da Suprema Corte.
Ele diz que o governo de Barack Obama teria sofrido um revés maior politicamente se a Suprema Corte tivesse considerado que a legislação violaria a Constituição. A reforma do sistema de saúde constitui uma das políticas mais importantes para o presidente Obama. Sua administração passou grande parte do período inicial de seu governo, ou 1 ano e 3 meses, para a aprovação do projeto de lei envolvendo esta questão. Mas ainda não se sabe como a decisão da Suprema Corte irá beneficiar Obama na eleição presidencial de novembro.
O processo judicial na Suprema Corte foi em decorrência de procedimentos legais tomados pelas pessoas que procuravam um governo menor. Elas alegavam que a reforma do sistema de saúde, sob administração Obama, viola seu direito de escolher.
Em relação à perspectiva sobre o futuro desta reforma, o professor Kubo diz que várias pesquisas mostram que cerca de 50 por cento dos cidadãos americanos são contra a lei de reforma do sistema de saúde. Mas isso não significa necessariamente que eles estejam satisfeitos com a lei anterior. Os resultados podem variar de uma pesquisa para outra, mas pode se dizer, em geral, que não são poucos os americanos insatisfeitos com a lei anterior em relação a atual. O que os cidadãos americanos estão exigindo, de fato, do sistema de saúde, é uma questão delicada.
O governo federal já possui programas de seguro de saúde para idosos e pessoas de baixa renda e recursos. O problema é como lidar com cerca de 50 milhões de pessoas que ainda não possuem seguro. Se o governo exigir que todas estas pessoas ingressem no seguro, em seguida à decisão da Suprema Corte, mesmo as pessoas sem problema de saúde seriam obrigadas a entrar no seguro. Se isso acontecer, as arrecadações provenientes do seguro de saúde vão aumentar, e eventualmente levar à diminuição das taxas de seguro e despesas médicas, que são o principal objetivo da reforma do setor de saúde proposta por Obama.
Entretanto, segundo o professor Kubo, o total do valor das despesas médicas deve continuar a crescer nos Estados Unidos, uma vez que a população do país está envelhecendo. A chave para a reforma do sistema de saúde está no fato de se os crescentes custos médicos da sociedade, em vias de envelhecimento, podem ser compensados com a entrada de todas as pessoas em algum tipo de seguro de saúde.
Este foi o Comentário.
China estabelecerá instalações militares nas ilhas no Mar da China Meridional
A China disse que planeja estabelecer instalações militares nas disputadas ilhas localizadas no Mar da China Meridional.
No dia 21 de junho, o governo chinês anunciou que integraria os distritos administrativos das três cadeias de ilhas, incluindo as ilhas Paracel, na nova cidade de Sansha.
As cadeias de ilhas são reivindicadas por vários países do Sudeste Asiático.
Geng Yansheng, porta-voz do Ministério da Defesa da China, disse, na quinta-feira, que seu país poderá estabelecer instalações militares na cidade de acordo com os regulamentos pertinentes.
Não foi revelado que tipo de instalações militares seriam, mas elas deverão ser postos militares regionais para recrutar soldados.
A China já possui tropas posicionadas em bases militares nas ilhas no Mar da China Meridional que estão sob o seu controle.
Analistas acreditam que o último anúncio feito pela China é uma resposta para a lei do Vietnã aprovada no dia 21 de junho, que legitimou sua soberania sobre as ilhas Paracel e Spratly.
No dia 21 de junho, o governo chinês anunciou que integraria os distritos administrativos das três cadeias de ilhas, incluindo as ilhas Paracel, na nova cidade de Sansha.
As cadeias de ilhas são reivindicadas por vários países do Sudeste Asiático.
Geng Yansheng, porta-voz do Ministério da Defesa da China, disse, na quinta-feira, que seu país poderá estabelecer instalações militares na cidade de acordo com os regulamentos pertinentes.
Não foi revelado que tipo de instalações militares seriam, mas elas deverão ser postos militares regionais para recrutar soldados.
A China já possui tropas posicionadas em bases militares nas ilhas no Mar da China Meridional que estão sob o seu controle.
Analistas acreditam que o último anúncio feito pela China é uma resposta para a lei do Vietnã aprovada no dia 21 de junho, que legitimou sua soberania sobre as ilhas Paracel e Spratly.
Presidente da China visita Hong Kong no 15º. aniversário do retorno do território ao controle chinês
O presidente da China, Hu Jintao, está visitando Hong Kong para celebrar
o 15º. aniversário do retorno do território ao controle chinês. Nos
três dias de visita, está sendo planejada a realização de protestos.
Cerca de 300 crianças deram as boas-vindas ao presidente, cujo avião aterrissou no Aeroporto Internacional de Hong Kong, na sexta-feira.
Em uma coletiva de imprensa, Hu disse que Hong Kong fez várias conquistas nesses últimos 15 anos, ou seja, desde que a antiga colônia britânica foi devolvida à China.
Enfatizando que o território prosperou sob a política de "um país, dois sistemas", o presidente chinês expressou sua intenção de ver os últimos progressos de Hong Kong durante sua visita.
A segurança está especialmente rigorosa, levando em conta que vários grupos planejam realizar manifestações em massa.
Entre as exigências, incluem-se a realização das eleições diretas para o cargo de executivo chefe, e a melhora das condições dos direitos humanos na China Continental.
Cerca de 300 crianças deram as boas-vindas ao presidente, cujo avião aterrissou no Aeroporto Internacional de Hong Kong, na sexta-feira.
Em uma coletiva de imprensa, Hu disse que Hong Kong fez várias conquistas nesses últimos 15 anos, ou seja, desde que a antiga colônia britânica foi devolvida à China.
Enfatizando que o território prosperou sob a política de "um país, dois sistemas", o presidente chinês expressou sua intenção de ver os últimos progressos de Hong Kong durante sua visita.
A segurança está especialmente rigorosa, levando em conta que vários grupos planejam realizar manifestações em massa.
Entre as exigências, incluem-se a realização das eleições diretas para o cargo de executivo chefe, e a melhora das condições dos direitos humanos na China Continental.
EUA excluem China e Cingapura de sanções contra Irã
Os Estados Unidos excluíram a China e Cingapura de sanções, que têm como
alvo instituições financeiras de países que importam petróleo do Irã.
A secretária de Estado do governo americano, Hillary Clinton, anunciou a decisão na quinta-feira. Ela afirmou que os dois países foram excluídos porque reduziram significativamente o volume de petróleo que importam do Irã.
Os Estados Unidos aprovaram uma lei no ano passado, que impõe penas às instituições financeiras estrangeiras que fazem negócios com o banco central iraniano. A lei entrou em vigor na quinta-feira. O objetivo é pressionar o Irã para que abandone o suposto desenvolvimento de armas nucleares, por meio da diminuição das arrecadações provenientes da venda do petróleo.
Com a isenção oferecida à China e Cingapura, 20 economias, entre elas os países da União Europeia e o Japão, fazem parte da lista de nações excluídas da medida. A administração americana diz que vai continuar a monitorar as importações do petróleo iraniano, e analisar a exclusão a cada 6 meses.
A secretária de Estado do governo americano, Hillary Clinton, anunciou a decisão na quinta-feira. Ela afirmou que os dois países foram excluídos porque reduziram significativamente o volume de petróleo que importam do Irã.
Os Estados Unidos aprovaram uma lei no ano passado, que impõe penas às instituições financeiras estrangeiras que fazem negócios com o banco central iraniano. A lei entrou em vigor na quinta-feira. O objetivo é pressionar o Irã para que abandone o suposto desenvolvimento de armas nucleares, por meio da diminuição das arrecadações provenientes da venda do petróleo.
Com a isenção oferecida à China e Cingapura, 20 economias, entre elas os países da União Europeia e o Japão, fazem parte da lista de nações excluídas da medida. A administração americana diz que vai continuar a monitorar as importações do petróleo iraniano, e analisar a exclusão a cada 6 meses.
EUA notificam oficialmente envio de aviões Osprey ao Japão
Os Estados Unidos notificaram oficialmente o Japão no que diz respeito
ao plano de envio de aviões avançados, porém polêmicos, à província de
Okinawa, no sul do Japão.
O Departamento da Defesa disse, em uma declaração divulgada na sexta-feira, que aeronaves de transporte Osprey MV22, de motor inclinado, substituirão os helicópteros da base americana dos fuzileiros navais de Futenma.
Os fuzileiros navais não estão realizando voos de teste com os aviões Osprey no Japão em vista das preocupações do pessoal local acerca da sua segurança. No mês de abril, uma aeronave desse tipo se envolveu em um acidente fatal em Marrocos e vários outros ocorreram em localidades fora do Japão.
O voos de teste deverão continuar suspensos até os Estados Unidos apresentarem os resultados das investigações dos acidentes, o que está programado a acontecer no mês de agosto.
Contudo, os Estados Unidos rejeitaram o pedido do Japão para prorrogar a notificação do envio, dizendo que o acidente de Marrocos foi causado por erro humano, e não por problemas mecânicos.
No entanto, Hirokazu Nakaima, governador de Okinawa, reiterou sua posição contrária ao envio de aviões Osprey em sua província.
O Departamento da Defesa disse, em uma declaração divulgada na sexta-feira, que aeronaves de transporte Osprey MV22, de motor inclinado, substituirão os helicópteros da base americana dos fuzileiros navais de Futenma.
Os fuzileiros navais não estão realizando voos de teste com os aviões Osprey no Japão em vista das preocupações do pessoal local acerca da sua segurança. No mês de abril, uma aeronave desse tipo se envolveu em um acidente fatal em Marrocos e vários outros ocorreram em localidades fora do Japão.
O voos de teste deverão continuar suspensos até os Estados Unidos apresentarem os resultados das investigações dos acidentes, o que está programado a acontecer no mês de agosto.
Contudo, os Estados Unidos rejeitaram o pedido do Japão para prorrogar a notificação do envio, dizendo que o acidente de Marrocos foi causado por erro humano, e não por problemas mecânicos.
No entanto, Hirokazu Nakaima, governador de Okinawa, reiterou sua posição contrária ao envio de aviões Osprey em sua província.
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