O último membro da Aum Shinrikyo a ser preso disse ainda acreditar no fundador da seita.
Fontes ligadas à investigação revelaram que, logo depois de sua prisão,
Katsuya Takahashi, disse ainda acreditar em Shoko Asahara, cujo nome
real é Chizuo Matsumoto, o fundador da seita. A sentença de morte de
Matsumoto transitou em julgado.
Takahashi foi detido na sexta-feira em Tóquio. Ele foi preso sob a
acusação de assassinato envolvendo o ataque com gás sarin no sistema de
metrô de Tóquio em março de 1995.
Investigadores descobriram várias fotografias de Matsumoto dentro de uma
bolsa que Takahashi havia deixado num guarda-volume. Eles também
descobriram livros escritos por Matsumoto e fitas-cassete com os seus
ensinamentos.
A polícia metropolitana de Tóquio suspeita que Takahashi tenha mantido
suas crenças religiosas. A polícia vai investigar possíveis contatos que
ele teve com a seita durante os 17 anos em que esteve foragido.
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