O Japão enfrenta crescentes dificuldades para uma participação imediata nas negociações de abertura comercial que se destinam à criação da Parceria Transpacífica. Os motivos são as duras tratativas com os Estados Unidos e atitudes de cautela dentro do governista Partido Democrata do Japão.
Com o objetivo de participar das tratativas, o governo japonês vem consultando nove nações que já negociam a criação da Parceria Transpacífica.
Embora o México e o Canadá tenham iniciado pré-consultas posteriormente ao Japão, a participação dos dois países nas negociações já é considerada provável.
Algumas autoridades japonesas argumentam que o Japão deveria anunciar a sua adesão às tratativas já no próximo mês. O ponto de vista é de que maiores postergações venham a deixar o Japão em posição desvantajosa no estabelecimento de regras para o pacto de livre-comércio.
Os Estados Unidos são o participante com maior influência nas negociações para a Parceria Transpacífica. Seus representantes pressionam os colegas japoneses a fazerem novas concessões para a liberalização dos setores automotivo, de seguros e de carne bovina.
Um grupo de trabalho do Partido Democrata do Japão pediu ao governo que se abstenha de fazer concessões desvantajosas ao país em troca de uma participação nas tratativas.
O primeiro-ministro Yoshihiko Noda disse que vai tomar uma decisão depois de levar em consideração as discussões internas realizadas pelo seu partido.
Com o objetivo de participar das tratativas, o governo japonês vem consultando nove nações que já negociam a criação da Parceria Transpacífica.
Embora o México e o Canadá tenham iniciado pré-consultas posteriormente ao Japão, a participação dos dois países nas negociações já é considerada provável.
Algumas autoridades japonesas argumentam que o Japão deveria anunciar a sua adesão às tratativas já no próximo mês. O ponto de vista é de que maiores postergações venham a deixar o Japão em posição desvantajosa no estabelecimento de regras para o pacto de livre-comércio.
Os Estados Unidos são o participante com maior influência nas negociações para a Parceria Transpacífica. Seus representantes pressionam os colegas japoneses a fazerem novas concessões para a liberalização dos setores automotivo, de seguros e de carne bovina.
Um grupo de trabalho do Partido Democrata do Japão pediu ao governo que se abstenha de fazer concessões desvantajosas ao país em troca de uma participação nas tratativas.
O primeiro-ministro Yoshihiko Noda disse que vai tomar uma decisão depois de levar em consideração as discussões internas realizadas pelo seu partido.
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