O ministro japonês dos Negócios Estrangeiros, Koichiro Gemba, disse que as disputas territoriais no Mar da China Meridional deveriam ser resolvidas de acordo com o direito internacional. Além disso, de acordo com ele, as nações envolvidas nas disputas deveriam se abster de tomar medidas unilaterais.
Na quarta-feira, Gemba encontrou-se com ministros das Relações Exteriores dos 10 países-membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático, a Asean, na capital do Camboja, Phnom Penh. Ele fez comentários sobre as disputas territorias sobre ilhas no Mar da China Meridional, que envolvem países como a China, as Filipinas e o Vietnã.
Gemba disse que as disputas são matéria de preocupação para a comunidade internacional e têm uma relação direta com a paz e a segurança regionais. Ele acrescentou que a estabilidade no Mar da China Meridional possui grande importância para as atividades econômicas na região.
Gemba disse que o Japão possui uma política de não-interferência em assuntos relativos ao Mar da China Meridional. No entanto, ele acrescentou que as nações envolvidas deveriam respeitar convenções internacionais e basear as suas visões na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Na quarta-feira, Gemba encontrou-se com ministros das Relações Exteriores dos 10 países-membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático, a Asean, na capital do Camboja, Phnom Penh. Ele fez comentários sobre as disputas territorias sobre ilhas no Mar da China Meridional, que envolvem países como a China, as Filipinas e o Vietnã.
Gemba disse que as disputas são matéria de preocupação para a comunidade internacional e têm uma relação direta com a paz e a segurança regionais. Ele acrescentou que a estabilidade no Mar da China Meridional possui grande importância para as atividades econômicas na região.
Gemba disse que o Japão possui uma política de não-interferência em assuntos relativos ao Mar da China Meridional. No entanto, ele acrescentou que as nações envolvidas deveriam respeitar convenções internacionais e basear as suas visões na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
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