O ministro do Exterior da Tunísia declarou que o futuro da democracia em
seu país depende da capacidade do governo de solucionar o problema do
desemprego e outras questões de ordem econômica.
O chanceler Rafik Abdessalem, um líder do movimento pró-democracia
durante o levante popular desencadeado no ano passado, falou à NHK em
Tóquio, na terça-feira. Ele disse que a Tunísia tem uma grande
responsabilidade de enviar uma mensagem forte e positiva para a região,
afirmando ser possível combinar o Islamismo com a democracia.
Abdessalem também disse que o principal desafio para o novo governo será
de equacionar as inquietações econômicas e sociais que levaram aos
protestos desencadeados pelos jovens. Acrescentou ainda que os seus
compatriotas desejam uma melhora rápida de qualidade de vida e que as
expectativas disto são grandes depois da revolução.
desencadeados
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