O 39º. Prêmio Japão, um concurso internacional patrocinado pela NHK e destinado a programas mediáticos educacionais, foi realizado até quinta-feira da semana passada. O Prêmio Japão abrange a Divisão de Propostas para a televisão, objetivando premiar relevantes propostas de programas educacionais televisivos de uma organização em cujo país ou território de origem a produção de programas é difícil. Além disso, a proposta se torna um programa.
No ano passado, Caleb Muchungu, do Instituto de Educação de Malauí, venceu o Prêmio de Melhor Proposta. Neste ano, ele veio ao Japão com a proposta intitulada "Nossa televisão é uma caixa de papelão" já transformada em programa de televisão. O programa é realizado em condições bastante difíceis em escolas de um dos países mais pobres do continente africano, o Malauí. O conteúdo estimula professores a descobrir métodos educacionais que marcaram época para ajudar seus alunos a desenvolverem o interesse na escola, usando materiais que estão ao seu alcance.
No Comentário de hoje, nós pedimos a Muchungu que nos conte sobre seu trabalho e a mensagem transmitida pelo programa de televisão.
Muchungu diz: "Eu estava motivado pela situação dos estudantes e professores de Malauí, as quais eu presenciei. Professores em Malauí não têm recursos didáticos disponíveis. Quando eu estava fazendo uma pesquisa para um programa de vídeo em escolas, um aluno disse que eles têm equipamento de televisão. Eu então imaginei como eles tinham o equipamento, pois não há energia elétrica. O aluno então trouxe uma televisão feita de papelão. Foi assim que eu tive a ideia do vídeo"
"O programa de televisão que nós produzimos desta vez mostra vários professores usando diversas habilidades em sala de aula. Para produzir materiais didáticos, eles usam até mesmo materiais usados e descartados que eles coletam, tais como papéis, cascas de ovo e latas vazias. Alguns exemplos são a preparação da televisão de papelão, mostrar como uma máquina a vapor funciona usando cascas de ovo ou mesmo usar papéis para fazer um modelo de um caixa eletrônico."
"O programa foi transmitido em Malauí há duas semanas e foi bem recebido. Eu recebi muitas ligações e e-mails. Além disso, muitas pessoas estão requisitando o programa para exibi-lo nas áreas onde moram. Eu vou continuar minha atividade atual, mas o que eu mais gostaria de fazer é acompanhar os possíveis efeitos da utilização do programa. Eu acho que voltarei às escolas em Malauí e avaliarei o impacto da transmissão do programa."
Esse foi o comentário.
No ano passado, Caleb Muchungu, do Instituto de Educação de Malauí, venceu o Prêmio de Melhor Proposta. Neste ano, ele veio ao Japão com a proposta intitulada "Nossa televisão é uma caixa de papelão" já transformada em programa de televisão. O programa é realizado em condições bastante difíceis em escolas de um dos países mais pobres do continente africano, o Malauí. O conteúdo estimula professores a descobrir métodos educacionais que marcaram época para ajudar seus alunos a desenvolverem o interesse na escola, usando materiais que estão ao seu alcance.
No Comentário de hoje, nós pedimos a Muchungu que nos conte sobre seu trabalho e a mensagem transmitida pelo programa de televisão.
Muchungu diz: "Eu estava motivado pela situação dos estudantes e professores de Malauí, as quais eu presenciei. Professores em Malauí não têm recursos didáticos disponíveis. Quando eu estava fazendo uma pesquisa para um programa de vídeo em escolas, um aluno disse que eles têm equipamento de televisão. Eu então imaginei como eles tinham o equipamento, pois não há energia elétrica. O aluno então trouxe uma televisão feita de papelão. Foi assim que eu tive a ideia do vídeo"
"O programa de televisão que nós produzimos desta vez mostra vários professores usando diversas habilidades em sala de aula. Para produzir materiais didáticos, eles usam até mesmo materiais usados e descartados que eles coletam, tais como papéis, cascas de ovo e latas vazias. Alguns exemplos são a preparação da televisão de papelão, mostrar como uma máquina a vapor funciona usando cascas de ovo ou mesmo usar papéis para fazer um modelo de um caixa eletrônico."
"O programa foi transmitido em Malauí há duas semanas e foi bem recebido. Eu recebi muitas ligações e e-mails. Além disso, muitas pessoas estão requisitando o programa para exibi-lo nas áreas onde moram. Eu vou continuar minha atividade atual, mas o que eu mais gostaria de fazer é acompanhar os possíveis efeitos da utilização do programa. Eu acho que voltarei às escolas em Malauí e avaliarei o impacto da transmissão do programa."
Esse foi o comentário.
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