O maior partido de oposição do Japão disse que vai apresentar uma moção de censura na Câmara Alta contra o primeiro-ministro Yoshihiko Noda, a menos que a casa controlada pela oposição vote os projetos de lei relativos ao aumento do imposto sobre o consumo.
O líder do comitê de assuntos relativos ao Parlamento do Partido Liberal Democrático na Câmara Alta, Masashi Waki, fez o anúncio à imprensa na sexta-feira.
Waki disse que o partido vai apresentar a moção imediatamente, caso fique claro que a Câmara Alta não vai votar os projetos na próxima semana.
A Câmara Baixa aprovou os projetos de lei no final de junho, depois de o governista Partido Democrata ter fechado um acordo com partidos de oposição, o Liberal Democrático e o Komei, a respeito dos projetos de lei relativos a reformas nas áreas de seguridade social e de impostos.
Os membros do Partido Liberal Democrático exigem que os projetos de lei relativos ao imposto sobre o consumo sejam votados na próxima quarta-feira, e não no dia 20 deste mês, conforme proposto pelo partido governista.
Waki afirmou que a proposta do partido governista apenas busca atrasar as votações, o que representa um desrespeito ao acordo feito entre os três partidos.
O líder do comitê de assuntos relativos ao Parlamento do Partido Liberal Democrático na Câmara Alta, Masashi Waki, fez o anúncio à imprensa na sexta-feira.
Waki disse que o partido vai apresentar a moção imediatamente, caso fique claro que a Câmara Alta não vai votar os projetos na próxima semana.
A Câmara Baixa aprovou os projetos de lei no final de junho, depois de o governista Partido Democrata ter fechado um acordo com partidos de oposição, o Liberal Democrático e o Komei, a respeito dos projetos de lei relativos a reformas nas áreas de seguridade social e de impostos.
Os membros do Partido Liberal Democrático exigem que os projetos de lei relativos ao imposto sobre o consumo sejam votados na próxima quarta-feira, e não no dia 20 deste mês, conforme proposto pelo partido governista.
Waki afirmou que a proposta do partido governista apenas busca atrasar as votações, o que representa um desrespeito ao acordo feito entre os três partidos.
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