Um ativista de direitos humanos da Coreia do Sul relatou a legisladores sul-coreanos os detalhes sobre a tortura que teria sofrido por parte de autoridades de segurança da China, quando esteve em detenção naquele país.
Kim Yong-hwan havia prestado auxílio a norte-coreanos que fugiram para a China antes de ser preso, em março, na cidade de Dalian, localizada no nordeste do país. No dia 20 de julho, ele retornou à Coreia do Sul depois de 4 meses de prisão.
Kim foi convidado por parlamentares a participar de um encontro sobre direitos humanos, realizado na sexta-feira em Seul.
Ele disse que investigadores chineses pressionaram um cabo elétrico de aço de 50 centímetros contra o seu corpo diversas vezes. Ele também disse ter sido colocado sobre uma cadeira de 25 centímetros de altura, além de ter sido impedido de dormir por 6 dias.
O líder do partido governista da Coreia do Sul, o Saenuri, Hwang Woo-yea, disse que o governo deveria exigir da China um pedido de desculpas e a punição dos oficiais de segurança envolvidos no caso.
O governo sul-coreano afirmou que, apesar de ter pedido à China que investigasse o caso, não recebeu nenhuma resposta oficial por parte de Pequim.
Kim Yong-hwan havia prestado auxílio a norte-coreanos que fugiram para a China antes de ser preso, em março, na cidade de Dalian, localizada no nordeste do país. No dia 20 de julho, ele retornou à Coreia do Sul depois de 4 meses de prisão.
Kim foi convidado por parlamentares a participar de um encontro sobre direitos humanos, realizado na sexta-feira em Seul.
Ele disse que investigadores chineses pressionaram um cabo elétrico de aço de 50 centímetros contra o seu corpo diversas vezes. Ele também disse ter sido colocado sobre uma cadeira de 25 centímetros de altura, além de ter sido impedido de dormir por 6 dias.
O líder do partido governista da Coreia do Sul, o Saenuri, Hwang Woo-yea, disse que o governo deveria exigir da China um pedido de desculpas e a punição dos oficiais de segurança envolvidos no caso.
O governo sul-coreano afirmou que, apesar de ter pedido à China que investigasse o caso, não recebeu nenhuma resposta oficial por parte de Pequim.
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