O secretário-chefe do Gabinete do Japão, Osamu Fujimura, afirmou que o país estuda a possibilidade de adquirir parcialmente as Ilhas Senkaku para ter um controle estável sobre elas.
Na segunda-feira, Fujimura falou a jornalistas sobre as ilhas japonesas situadas no Mar da China Oriental. A soberania territorial das ilhas é disputada pela China e por Taiwan.
Osamu Fujimura declarou que o objetivo é assegurar uma administração pacífica e estável das ilhas. Explicou que uma compra direta, em vez do presente arrendamento anual, ajudaria a atingir esse objetivo.
Ele descartou a legitimidade das atuais disputas territoriais sobre as ilhas. Argumentou que a história e o direito internacional atestam a legitimidade da posse das Ilhas Senkaku pelo Japão.
Ao mesmo tempo, a China anunciou que tomaria medidas necessárias para resguardar a sua soberania sobre as ilhas.
Na segunda-feira, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Liu Weimin, disse que ninguém obteria a permissão de compra ou venda de território sagrado da China. Ele disse que o seu governo comunicou ao Japão que as ilhas têm sido parte do território chinês desde tempos antigos. Ele também diz que a soberania chinesa está baseada em evidências históricas e legais indiscutíveis.
Na segunda-feira, Fujimura falou a jornalistas sobre as ilhas japonesas situadas no Mar da China Oriental. A soberania territorial das ilhas é disputada pela China e por Taiwan.
Osamu Fujimura declarou que o objetivo é assegurar uma administração pacífica e estável das ilhas. Explicou que uma compra direta, em vez do presente arrendamento anual, ajudaria a atingir esse objetivo.
Ele descartou a legitimidade das atuais disputas territoriais sobre as ilhas. Argumentou que a história e o direito internacional atestam a legitimidade da posse das Ilhas Senkaku pelo Japão.
Ao mesmo tempo, a China anunciou que tomaria medidas necessárias para resguardar a sua soberania sobre as ilhas.
Na segunda-feira, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Liu Weimin, disse que ninguém obteria a permissão de compra ou venda de território sagrado da China. Ele disse que o seu governo comunicou ao Japão que as ilhas têm sido parte do território chinês desde tempos antigos. Ele também diz que a soberania chinesa está baseada em evidências históricas e legais indiscutíveis.
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