Um consórcio japonês deverá vencer uma proposta para contrato de desenvolvimento de uma zona econômica especial em Mianmar.
O governo japonês e companhias particulares vêm tentando conseguir o direito de desenvolver uma zona econômica especial, de nome Thilawa, nas proximidades da maior cidade do país, Yangun.
Fontes bem informadas adiantam que o presidente de Mianmar, Thein Sein, concordou em dar os direitos de desenvolvimento a um grupo de negócios constituído por um consórcio japonês e firmas locais.
O presidente teria feito a promessa quando se encontrou com o chefe interino de assuntos políticos do partido governista japonês, o Democrata, Yoshito Sengoku, na capital do país, Nay Pyi Taw, na semana passada. O contrato poderá ser assinado até mesmo no início deste mês.
A planejada zona econômica será um dos maiores complexos industriais do mundo, cobrindo uma área de 2.400 hectares.
Companhias rivais da China e da Coreia do Sul vinham também se esforçando para conseguir projetos de infraestrutura nessa região.
O governo japonês e companhias particulares vêm tentando conseguir o direito de desenvolver uma zona econômica especial, de nome Thilawa, nas proximidades da maior cidade do país, Yangun.
Fontes bem informadas adiantam que o presidente de Mianmar, Thein Sein, concordou em dar os direitos de desenvolvimento a um grupo de negócios constituído por um consórcio japonês e firmas locais.
O presidente teria feito a promessa quando se encontrou com o chefe interino de assuntos políticos do partido governista japonês, o Democrata, Yoshito Sengoku, na capital do país, Nay Pyi Taw, na semana passada. O contrato poderá ser assinado até mesmo no início deste mês.
A planejada zona econômica será um dos maiores complexos industriais do mundo, cobrindo uma área de 2.400 hectares.
Companhias rivais da China e da Coreia do Sul vinham também se esforçando para conseguir projetos de infraestrutura nessa região.
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