A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico informou que seus países-membros doaram um total de mais de 34 bilhões de dólares para a reconstrução do Afeganistão.
Dessas contribuições, feitas durante o período de 10 anos após a queda do regime liderado pelo Talibã, cerca de 5,3 bilhões de dólares foram doados pelo Japão, o segundo maior país doador após os Estados Unidos.
As contribuições anteriores do Japão incluem investimentos no valor de 38 milhões de dólares para a construção de um aeroporto internacional em Kabul, capital do país.
O Japão ajudou também a desenvolver a agricultura, principal setor econômico do Afeganistão, que emprega mais de 70% da população.
Segundo o Banco Mundial a economia do Afeganistão cresceu a uma taxa média anual de 9,1%, mas o país figura ainda entre as 10 nações mais pobres do mundo.
Além disso a situação de muitos afegãos está piorando devido a problemas de segurança, corrupção e má administração.
A maior parte do orçamento do país ainda é proveniente de doações internacionais e não há perspectivas sobre a criação de uma nação autônoma.
Dessas contribuições, feitas durante o período de 10 anos após a queda do regime liderado pelo Talibã, cerca de 5,3 bilhões de dólares foram doados pelo Japão, o segundo maior país doador após os Estados Unidos.
As contribuições anteriores do Japão incluem investimentos no valor de 38 milhões de dólares para a construção de um aeroporto internacional em Kabul, capital do país.
O Japão ajudou também a desenvolver a agricultura, principal setor econômico do Afeganistão, que emprega mais de 70% da população.
Segundo o Banco Mundial a economia do Afeganistão cresceu a uma taxa média anual de 9,1%, mas o país figura ainda entre as 10 nações mais pobres do mundo.
Além disso a situação de muitos afegãos está piorando devido a problemas de segurança, corrupção e má administração.
A maior parte do orçamento do país ainda é proveniente de doações internacionais e não há perspectivas sobre a criação de uma nação autônoma.
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