Katsuya Takahashi entrou na seita Aum Shinrikyo na ocasião de sua fundação, em 1987.
Ele era guarda de segurança do fundador da seita, Shoko Asahara, cujo nome verdadeiro é Chizuo Matsumoto.
Mais tarde, pertenceu ao que o culto chamava de "ministério da
inteligência" e acredita-se que ele tenha se envolvido em diversas
atividades ilegais.
Além do envolvimento no ataque de gás sarin no sistema de metrô de
Tóquio, em 1995, supõe-se que, nesse mesmo ano, ele tenha tomado parte
da morte de um homem que tentou ajudar sua irmã a deixar o culto.
Takahashi é acusado de ter forçado o homem a entrar em um carro e de
tê-lo levado à instalação da seita.
Nesse mesmo ano de 1995, uma correspondência enviada ao então governador
de Tóquio, Yukio Aoshima, explodiu no prédio do governo metropolitano
de Tóquio, provocando ferimentos em um funcionário. Takahashi é suspeito
de ter estado envolvido na produção do explosivo usado nesse incidente.
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