sexta-feira, 15 de junho de 2012

Takahashi é acusado de envolvimento em vários crimes da seita

Katsuya Takahashi entrou na seita Aum Shinrikyo na ocasião de sua fundação, em 1987.

Ele era guarda de segurança do fundador da seita, Shoko Asahara, cujo nome verdadeiro é Chizuo Matsumoto.

Mais tarde, pertenceu ao que o culto chamava de "ministério da inteligência" e acredita-se que ele tenha se envolvido em diversas atividades ilegais.

Além do envolvimento no ataque de gás sarin no sistema de metrô de Tóquio, em 1995, supõe-se que, nesse mesmo ano, ele tenha tomado parte da morte de um homem que tentou ajudar sua irmã a deixar o culto. Takahashi é acusado de ter forçado o homem a entrar em um carro e de tê-lo levado à instalação da seita.

Nesse mesmo ano de 1995, uma correspondência enviada ao então governador de Tóquio, Yukio Aoshima, explodiu no prédio do governo metropolitano de Tóquio, provocando ferimentos em um funcionário. Takahashi é suspeito de ter estado envolvido na produção do explosivo usado nesse incidente.

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